Desde 1998, ano em comecei a trabalhar, fiquei mais atento a todas as palestras, formações e cursos que frequentei não só pela aquisição de novos conhecimentos, mas também à forma em como eles eram transmitidos.
Qualidades que eu pode observar e que realmente fazem a diferença:
- Pronúncia correta,
- Fluência, Contacto visual,
- Naturalidade,
- Boa aparência.
Embora a minha experiência em falar em público seja diminuta, a verdade é que em cima de um palco com algumas dezenas de pessoas a olharem para nós, é preciso coragem. Às vezes acontece, como já aconteceu comigo, surgirem no nosso corpo algumas metamorfoses: os nossos olhos mal conseguem ver a assistência, os nossos braços ficam presos, as nossas pernas ficam que nem troncos e quando abrimos a boca sai tudo menos o que queríamos transmitir, isto é, entramos a falar português e saímos a falar um dialeto qualquer entre o russo e o chinês – com um andar novo à Robocop.
E talvez alguns na assistência digam: ele abordou aquele tema tão mal, se fosse eu teria falado de outra forma.
Então, vá lá para cima, coloque-se em frente ao microfone, a olhar para umas dezenas de pessoas, e depois veja se é assim tão fácil.
Por isso, deixo-vos um vídeo de um orador, que combina todas aquelas características que falamos à pouco. Não só evidencia contacto visual, fluência e naturalidade, mas também consegue tocar o coração da assistência.