Arnold Alois Schwarzenegger



 Arnold Alois Schwarzenegger nasceu em Thal, Áustria, uma pequena vila próxima à capital da Estíria, Graz2 . Seus pais eram: o chefe da polícia local Gustav Schwarzenegger (1907 – 1972), e sua esposa, Aurelia Jadrny (1922 – 1998). Casaram-se em 20 de outubro de 1945 – Gustav tinha 38 anos, e Aurelia tinha 23; era viúva com um filho chamado Meinhard. De acordo com Schwarzenegger, ambos os pais eram muito rigorosos: "Naquela época, na Áustria, havia um mundo muito diferente; se fizéssemos alguma coisa ruim ou desobedecêssemos os pais, a punição não seria poupada."11 Ele cresceu em uma família Católica Romana, e ia à Igreja todo domingo.


Ultrapasse os seus limites

Fazemos parte dum vasto Universo constituído de biliões de galáxias. Cada galáxia pode conter biliões de estrelas, fazemos parte duma família humana constituída de mais de sete biliões de pessoas. Nossa existência passageira em comparação com os enormes períodos de tempo pode fazer-nos sentir que nos falta significado na vida. É devastador imaginar, que o tempo é contínuo, não anda para trás (só nos filmes), a Terra e a sociedade em geral avançam no tempo, enquanto cada um de nós individualmente, estaremos relegados por assim dizer, ao esquecimento eterno. Na vastidão do espaço, nosso sistema solar se reduz a uma partícula de pó, e a Terra se torna microscópica. Os sete biliões de humanos na Terra se reduzem a menos do que nada. Mas, não é apenas nossa pequenez no espaço que nos faz sentir insignificantes. Nossa fugaz existência nos imensos períodos de tempo também nos faz sentir que nossa vida não tem sentido. Em 1891, o pintor francês Paul Gauguin foi em busca de uma vida paradisíaca na Polinésia Francesa. Mas logo veio a realidade. Seu passado dissoluto trouxe doenças e sofrimentos para si mesmo e para outros. Quando a morte lhe parecia iminente, ele pintou um quadro descrito como “derradeira expressão da força artística

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  De onde viemos? Quem somos? Para onde vamos?, 1897 Mus. de Belas-Artes - Boston

Uma tela de 4 metros, pintada em apenas um mês. Da direita para esquerda é possível notar uma evolução da vida humana. Começando com uma criança no canto, um adulto ao meio em contato com o conhecimento e no outro extremo uma velha anciã. O espectro da actividade humana abrangido pelo quadro cobre todo o curso da vida, do nascimento à morte. Ele interpretava a vida como um grande mistério.” Gauguin chamou esse quadro de: ”De onde viemos? Quem somos? Para onde vamos?” Muitas são as pessoas que tentam arranjar resposta para estas perguntas:
  1. O que somos?
  2. De onde viemos?
  3. Para onde vamos?
Albert Einstein disse, certa vez: “O homem que acha que a sua vida não tem sentido não é apenas infeliz, mas também muito mal preparado para a vida.”



Ultrapasse os seus limites

Steve Jobs e as suas apresentações


Entre as múltiplas facetas de Steve Jobs (1955-2011) estava a de exímio apresentador. Na Macworld, a feira anual da Apple, as apresentações de Jobs se tornaram eventos em si. “Steve Jobs foi o mais cativante comunicador que já existiu num palco”, diz o coach em comunicação Carmine Gallo, autor do livro Faça como Steve Jobs – E Realize Apresentações Incríveis em Qualquer Situação. Segundo diversos neurocientistas, não foi por acaso que Jobs fez tanto sucesso com as plateias. Estudos mostram que o ex-CEO da Apple moldou suas palestras e conferências de forma a maximizar a atenção do cérebro humano. Eis as principais táticas de apresentação de Steve Jobs.

  1. Jobs era adepto da simplicidade visual.
  2. Costumava criar frases curtas que resumiam o teor da sua apresentação.
  3. Jobs fazia um breve resumo no início da apresentação em itens numerados: 1, 2, 3
  4. Dividir o palco com convidados é outro truque.
  5. A regra dos dez minutos, ele guardava a principal atração da conferência para ser exibida a exatamente dez minutos do seu início.

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A Importância da fala


  

É a linguagem que humaniza a pequena criança, que a coloca como ser humano em uma sociedade, que nomeia tudo o que existe e acontece à sua volta.


 Uma importante psicanalista francesa – Françoise Dolto – dedicou sua vida a estudar e perceber a importância da linguagem na vida das pessoas e os danos que a ausência das palavras podem causar. Muitas vezes, a falta de uma boa comunicação pode ser mais traumática que um acidente na vida de uma pessoa, especialmente para as crianças. A fala é uma forma de expressão simbólica, que agrega valor as coisas, as emoções, aos acontecimentos. 
É a linguagem que humaniza a pequena criança, que a coloca como ser humano em uma sociedade, que nomeia tudo o que existe e acontece à sua volta. O bebé que é constantemente manipulado sem acompanhamento da fala, torna-se objecto nas mãos daquele que dele se ocupa, e não um pequeno homem que se está formar. 
É a linguagem que individualiza as sensações, que expressa as emoções de quem cuida dele, e coloca a criança como ser que deseja crescer para também poder comunicar o que sente e o que quer. Mas, quando se cresce e certas coisas não são faladas? Quando uma separação dos pais, a doença ou morte de alguém querido, a perda do animalzinho de estimação, ou uma mudança de escola ou de endereço não são devidamente explicadas a uma criança, o que acontece? A criança naturalmente cria uma explicação para justificar um acontecimento que gera nela uma emoção. Isto significa que, na maioria das vezes, a justificativa dela pode ser fantasiosa, irreal, e muito mais dolorosa que a realidade. Acontece de algumas vezes a criança sentir-se culpada pelos acontecimentos, como a separação dos pais, por exemplo, ou como a responsável pela infelicidade da mãe, se alguma vez esta disse perto da criança que estava cansada de cuidar da casa e dos filhos, e assim, a criança pode acabar se retraindo para não dar trabalho a mãe que lhe é amada, e acredita que assim não corre o risco de perde-la ou vê-la sofrer. Muitos casos que chegam aos consultórios psicanalíticos de hoje estão relacionados a fatos que não foram explicados as crianças, e que por isso, geraram culpas, magoas, sofrimentos e dúvidas no adulto. 
Assim, se faz muito importante os adultos compreenderem que as crianças estão aptas a saberem o que acontece ao seu redor, que elas têm o direito de saber o que esta se passando, basta que lhe seja comunicado de forma clara, simples e tranquila, deixando-as livres para tirar suas dúvidas e dando-lhes a certeza de que não são responsáveis por tudo o que se passa no seu mundo, e que a maioria das decisões é da inteira responsabilidade dos adultos.